segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Querido Freddy

Freddy Mecury, hoje completaria 65 anos se fosse vivo. O cantor faleceu vitima da doença SIDA. São poucas as palavras que encontro no dicinário para descrever este senhor. Talvez o artista mais teatral e de personalidade extravagantemente incrivél ao ponto de viver na eternidade pelo valiosíssimo legado que nos deixou. Quem não conhece as famosas músicas, que se atire já ao mar, como "We will rock you",  "We are the Champions", "Radio Gaga" entre muitas outras que eu considero como uma obra de arte.

Bohemiam Rapsody entra na minha lista de musicas favoritas, ocupando assim o 2º lugar. É uma música um tanto impossível. Impossível porque ninguém e volto a repetir... Ninguém, naquela altura, se atrevia a misturar música classica com Rock. É um facto... os Queen mudaram a hístoria da música para sempre com Bohemiam Rapsody.
Vejamos... é um tema que não tem refrão e dura quase 6 minutos um tanto gigante para ser lançada como um single.
Quando fecho os olhos posso imaginar a história.
Super análise á velocidade da luz:
Basicamente, Freddy (narrador), canta as tormentas de um homem que comete um homicídio. No início apresenta-se confuso não sabendo se está na vida real ou é apenas imaginação da sua cabeça. Ou não quer acreditar no que fez. Debatemo-nos com várias mudanças  humor um tanto lunáticas. Sentimentos de culpa misturados com o arrependimento, constrantando com a mesericórdia, abandono, raiva. Por fim nos últimos versos assistímos ao conformismo, aceitação e ausência de esperança.

Sem dúvida alguma eu recomendo TODO O MUNDO ouvi-la





Rapsódia Boêmia (tradução)

Isso é a vida real?
Isso é só fantasia?
Pego num desmoronamento
Sem poder escapar da realidade

Abra seus olhos
Olhe para o céu e veja
Eu sou apenas um pobre menino,
Eu não preciso de compaixão

Porque eu venho fácil, fácil vou
E possuo altos e baixos
De qualquer jeito que o vento soprar,
Isso realmente não importa pra mim, pra mim

Mamãe, acabei de matar um homem
Coloquei uma arma em sua cabeça
Puxei o gatilho, agora ele está morto
Mamãe, a vida acabou de começar

Mas agora eu joguei tudo fora
Mamãe, ooo
Não foi minha intenção te fazer chorar
Se eu não estiver de volta a esta hora amanhã

Continue, continue
Como se nada realmente importasse

Tarde demais, chegou minha hora
Sinto arrepios em minha espinha
Meu corpo está doendo toda hora
Adeus a todos - eu agora tenho que ir

Tenho que deixar todos vocês para trás
E encarar a verdade
Mamma, ooo, eu não quero morrer
Às vezes eu desejo nunca ter nascido

Eu vejo uma pequena silhueta de um homem
Palhaço, palhaço você fará o fandango
Raios e relâmpagos me assustam muito, muito.
Gallileo, Gallileo,

Gallileo, Gallileo,
Gallileo Figaro - magnífico;

Mas eu sou apenas um pobre menino e ninguém me ama
Ele é só um pobre menino de uma pobre família
Poupe sua vida desta monstruosidade

Fácil vem, fácil vai - você vão me deixar ir?
Em nome de Deus! Não - nós não o deixaremos ir
Deixe-o ir

Em nome de Deus! Nós não o deixaremos ir - deixe-o ir
Em nome de Deus! Nós não o deixaremos ir - deixe-me ir
Não o deixe ir - deixe-me ir, nunca
Nunca deixar-te ir - deixe-me ir

Nunca deixe-me ir ooo
Não, não, não, não, não, não, não
Oh mamma mia, mamma mia, mamma mia deixe-me ir
Belzebu, tem um diabo reservado pra mim

Pra mim (2x)

Então você acha
Que pode me apedrejar e cuspir em meus olhos?
Então você acha que pode me amar
E me deixar pra morrer?

Oh baby - não pode fazer isso comigo, baby
Só tenho que sair
Só tenho que sair logo daqui

Oh, oh yeah, oh yeah

Nada realmente importa
Qualquer um pode ver
Nada realmente importa
Nada realmente importa pra mim

E de qualquer forma o vento sopra...


(Aconselho vivamente a ouvirem "Barcelona", "How can i go on" em dueto com Monserrat Caballé, "Show must go on", "This must be heaven", "Who wants to live forever" e "Love of my life".)

1 comentário:

Anónimo disse...

Grande senhor!!!
Um rei mesmo.

Baci*